14 maio 2016

Tais saliências

Para que serve a romantização? Mirar expectativas em algo inevitável.
Quanto a personificar algo já concretizado, perda de tempo.
Não deixa espaços para interpretações, vetores de intenções, linhas de pensamentos adjacentes ou percepções curvilineares. 
Tal liberdade presa em uma rocha jogada as ondas para descobrir:
Quantos horizontes são necessários para existir uma circunferência.
Ditadores que guiam suas estradas, a liberdade disfarçada, mascarada e banhada em manipulação. 
Os pontilhados que te limitam a um eixo. A prisão de um corte sagital, sem resistência transversal, Assistido de uma abdução de raciocínio.
Nuances desapercebidas, saliências escondidas.
Espaços em branco, avaliações sem mérito;
A destreza do desviar das objeções 
Impostas por anarquistas submissos ao egocentrismo
Apenas para pessoas de sorte.

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